Analise sintatica

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO CEARÁ- UECE

FACULDADE DE FILOSOFIA DOM AURELIANO MATOS-FAFIDAM

LICENCIATURA PLENA EM LÍNGUA PORTUGUÊSA

SINTAXE

PROF.: Bento

ALUNO(A): Orlani Freitas

CONCEITO DE COMPLEMENTO VERBAL (RESUMO).

O texto é iniciado com a noção de integrantes e assessórios usados nas gramaticas escolares, onde o autor faz uma queixa sobre o assunto, devido os mesmo não apresentarem clareza ao defini-las e devido a isso leva ao um problema quando sua descrição no português havendo a perca de coerência, assim, o autor irá reafirmar a importância de sua descrição. No decorrer da leitura, encontramos a seguinte afirmação: “o complemento verbal é definido como um espaço sintático- semântico exigido pelo verbo no plano potencial(pp), espaço esse que pode ser, ou não, obrigatório no plano das realizações(pr)” (BENTO, 2007); aqui vemos a definição clara e simples do que seria complemento verbal, que no texto segue-se com alguns exemplos que complementa a transparência da definição citada anteriormente. Destacamos que em alguns verbos são diferentes, necessitando de complemento para haver sentido, no texto temos como exemplo os verbos “procedeu” e “comprou” que confirmam a tese defendida pelo autor.

Ao citar Brito(1986), Bento presenta que é possível não apresentar complementos devido em primeiro lugar a “existência de um adjunto adverbial”, trabalhando nesse ponto os verbos “morar”, “fumar” e “beber”, que com os complementos diferentes assumem ou não sentidos diferentes. “Uso de um tempo verbal” utilizam-se aqui os verbos “destruir” e “cozinhar” sem a necessidade de complemento em tempo diferente dos verbos. “A existência, em alguma parte da frase ou na frase como um todo de informação que perita recuperar o conceito do complemento omitido”; usufrui para a fixação os verbos “ falar”, “dirigir” e cozinhar, onde o primeiro e o terceiro não aceitam a omissão do complemento, enquanto o segundo acontece justamente o contrário.