Analise estruturada
DFD nível 0
DFD nível 1 – explosão do processo P1 acima
Diretrizes para elaboração de um DFD:
1. Escolher nomes significativos para os processos, fluxos, depósitos e terminadores.
2. Numerar os processos.
3. Refazer os DFD´s tantas vezes quantas forem necessárias até obter um bom entendimento e uma boa estética.
4. Evitar DFD´s complexos demais.
5. Evitar que o DFD seja internamente inconsistente, além de manter a consistência com outros DFD´s.
Exemplos de Nomes de Processos Exemplos de nomes ruins
Calcular Trajetória do MíssilProduzir Relatório de inventárioValidar número de TelefoneDesignar aluno para sala Fazer ServiçoFunções DiversasManipular entrada Cuidar dos ClientesProcessar DadosEdição Geral
Tais nomes devem provir de um vocabulário conhecido dos usuários. O que ocorrerá naturalmente se o desenho for resultado de uma série de entrevistas com o usuário do sistema.
Evitar uso de abreviações e termos específicos de profissionais de software. Lembre-se que nesta fase, não importa qual vai ser a tecnologia usada para implementar a solução. O trabalho aqui é de modelar as características do negócio. Não importando se o depósito de dados vai ser um arquivo, uma tabela num banco de dados ou uma caixa de papelão onde serão colocados os formulários de pedido preenchidos manualmente.
Dificilmente um processo vai gerar uma saída sem dados de entrada. Um exemplo possível seria um gerador de números aleatórios.
Da mesma forma, um processo que tenha entradas e não gere nenhuma saída não parece muito útil.
Depósitos de dados que só servem para leitura ou somente para escrita são suspeitos. Tabelas de CEP dos Correios são bons exemplos de depósitos de dados somente para leitura. Não que não possam existir, mas se aparecerem devem ser analisados com cautela.
Não existem fluxos de dados de um depósito para outro sem a intermediação de um fluxo. Os dados não “migram” voluntariamente de um depósito para outro. Ainda