analise de negocios de uma floricultura
ANÁLISE DE NEGÓCIOS - FLORICULTURA
Elaborado por – SEBRAE/ES
Data da elaboração – Maio de 1999
Tipo de negócio – FLORICULTURA
Ramo de atividade – COMÉRCIO
Apresentação
Indicadores Conjunturais
Indicadores de Recursos Humanos
Indicadores de Mercado/Vendas
Indicadores de Administração/Produção
Indicadores de Finanças
Ponto de Vendas
Investimento Inicial
Lay- Out Bá sico
Avaliação Econô mica e Financeira
Referê ncias Bibliográ ficas e Entrevistas
APRESENTAÇÃO
Até o fim da década de 60, flores eram assunto de portugueses. Dos 150 milh ões de brasileiros apenas uma pequena parcela tem condições de consumir produtos colocados no mercado. O mercado é sazonal, por estar ligado as classes sociais mais altas. No período de férias, quando estas pessoas viajam, o volume de negociações caem muitíssimo. O brasileiro, de um modo em geral não tem o há bito de comprar flores. "Flores para homens, então, só depois da morte" é o que acontecia há anos atrás e que felizmente está mudando.
Uma pesquisa feita numa floricultura da Cooperativa Holambra, o resultado de uma pergunta sobre, quais eram as maiores restrições para a compra de flores e plantas, foi o seguinte:
Não tenho tempo para cuidar;
Não sei cuidar;
Não tenho espaço na casa.
INDICADORES CONJUNTURAIS
1 - PORTE DAS EMPRESAS DO SETOR
Um percentual de 95% das empresas que atuam na área são de micro porte ou de estrutura familiar. Nos supermercados as floriculturas funcionam como mais um servi o a ser oferecido ao cliente, concorrendo com ç as micro empresas.
2 - EMPREGOS DIRETOS GERADOS
Diretamente as floriculturas empregam em média 3 pessoas: 1 gerente, 1 florista e 1 entregador. No ver ão, quando o movimento cai, o pessoal entra em período de férias e em datas especiais, contrata- se entregadores temporários. 3 - RECEITA DE VENDAS GERADA
A CEAGESP – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo movimenta 52 milhões de reais por m ês, o que