AnAlise Comparativa De EficiEncia De Enzimas Comerciais Na RecuperaCAo Do Oleo De FarinAceos ResIduais Presentes Nos Oleos De Fritura
COMERCIAIS NA RECUPERAÇÃO DO ÓLEO DE FARINÁCEOS
RESÍDUAIS PRESENTES NOS ÓLEOS DE FRITURA
Ana P. Coqueiro1*, Marcos B. Proença2, Alessandra S. Novak3
1 Instituto Superior Tupy – Engenharia Química – anacoqueiro@hotmail.com
2 Instituto Superior Tupy – Engenharia Química – jve4090@sociesc.org.br
3 Colégio Tupy – alessandra@sociesc.org.br
INTRODUÇÃO
Um dos problemas encontrados por fabricantes de biodiesel a partir do óleo de fritura é o farináceo, que se encontra como impureza na matéria prima tornando-se um resíduo e consequentemente, um passivo ambiental. Atualmente vem sendo descartado em aterros gerando um custo de produção, além de carregarem consigo grande quantidade de óleo que no descarte provoca inúmeros problemas ambientais, dentre eles, a impermeabilização do solo. Pensando nisto, foi realizado um estudo comparativo da eficiência das enzimas comerciais na recuperação do óleo desse resíduo, visando incorporar o mesmo no processo de transesterificação que gera o biodiesel e ainda diminuir o impacto do resíduo no meio ambiente.
MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais utilizados para o estudo foram: béquer, pipeta, pêra, proveta, manta de aquecimento, estufa, termômetro, bastão de vidro, espátula. A amostra de farináceo foi fornecida pela
Eco-Biosul do Brasil. Foram usadas enzimas comerciais nacional (A) e importada (B) para inoculação.
A metodologia empregada para a preparação das amostras foi: as amostras foram diluídas em água numa proporção 1:2; em seguida foram aquecidas até a temperatura de inoculação, que é entre
35ºC~40ºC e inoculadas com as enzimas comerciais. A proporção ficou 1,5mL de enzimas para cada
300mL de solução para inoculação. Em seguida foram levadas à estufa onde permaneceram por 72h a uma temperatura controlada de 37ºC. Após esse período foi comparado o volume sobrenadante de óleo e assim estabelecido uma relação percentual de recuperação por volume de solução inoculada.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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