Analisando o “tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global”
O “Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global” foi proposto durante o período em que ocorreu a Rio 92. Nesta época, já não se pensava mais em proteção ambiental de forma isolada, e sim na importância de se pensar no desenvolvimento econômico juntamente com a proteção ambiental. Nesse período, o movimento ambiental ganhou uma grande diversidade de adeptos, entre eles: centros de pesquisa e instituições acadêmicas interdisciplinares, empresas privadas e setores do empresariado, que passaram a contribuir com apoio financeiro a diversas instituições ambientais, todos eles motivados visando a conservação e uso sustentável da biodiversidade. O “Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global” tem como objetivo educar as comunidades e nações para a criação de sociedades sustentáveis e equitativas, através de valores e ações que contribuam para a transformação humana e social e para a preservação ecológica. Esse Tratado é dividido em “Princípios da Educação para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global”, “Plano de ação” (diretrizes a serem implementadas), “Sistemas de coordenação, Monitoramento e Avaliação”, “Grupos a serem envolvidos”- ONGs, empresários, cientistas, grupos religiosos, étnicos, mulheres, jovens – e “Recursos” para implementação do projeto. Portanto, o “Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global” foi proposto em um período em que não se pensava mais na degradação do meio ambiente como um fato isolado, passou-se a observar que tudo gera em torno do meio ambiente, passando assim a se ter a idéia de sustentabilidade, sendo proposto assim o tratado com ideologias para uma sociedade