América Latina
O TERCEIRO MUNDO
AMERICA LATINA
América Latina: Nacionalismo e desenvolvimento • Depois da Segunda Guerra Mundial alguns países tiveram suas economias fortalecidas, devido ao investimento na industrialização, como por exemplo, a siderurgia e extração de petróleo. Isso ocorreu, sobretudo, na Argentina, no Chile, no Brasil e no México.
• Porem, alguns setores das elites latino-americanas estavam insatisfeitos com a dependência de seus países em relação aos Estados Unidos e a Europa Ocidental.
• A desigualdade social, a condição miserável de grande parte da população, a fome, doenças e o alto índice de analfabetismo, preocupavam as elites modernizadoras. • O modelo agroexportador começou a perder cada vez mais espaço. • A criação de empresas estatais, o uso do capital privado nacional ou mesmo estrangeiro, foi um passo para alcançar a industrialização. • Caso o capital fosse estrangeiro, o Estado obteria investimentos externos para criar indústrias ou atrair empresas europeias e norte-americanas.
• Esse projeto era estatizante, de caráter nacionalista e de defesa das riquezas nacionais.
• Tinha como objetivo fortalecer o Estado, que por sua vez deveria planejar os investimentos e estabelecer prioridades para estimular o crescimento diversificado do país.
• Acreditava-se que a industrialização traria a superação da pobreza e o fim da própria dependência da America Latina.
• No México, alguns setores das elites, defendiam também a reforma agrária.
• No geral, acreditava-se que o caminho da industrialização daria fim à “herança colonial”.
Outra dimensão:
Economia – CEPAL
• Cepal – Comissão Econômica para a América Latina e o
Caribe
• Fundada pelo economista argentino Raul Prebisch.
• O pensamento original para combater o subdesenvolvimento e a pobreza, se baseava na teoria clássica de que “divisão internacional do trabalho” – países pobres e países ricos- seria benéfica para