AMPLIFICADOR EMISSOR COMUM

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1. Objetivo

Verificar o funcionamento de um amplificador na configuração emissor comum
Obter a curva de resposta em frequência do amplificador. Determinar o ganho de tensão experimentalmente.

2. Introdução

A configuração emissor comum é frequentemente utilizada em amplificadores, pois possui elevado ganho de tensão e corrente.

Um amplificador permite que se tenha amplificação de tensão, corrente ou potência, mas somente é considerado linear quando a variação do ponto de operação em torno do seu valor de operação é de baixa amplitude, pois para grandes variações,pode acontecer que distorções sejam observadas no sinal de saída.
Para ser considerado um amplificador linear ou de alta fidelidade, a variação do ponto de operação deve-se restringir a região linear da curva característica. Além da distorção linear e de amplitude, o amplificador responde de maneira diferente ao sinal de entrada em função da freqüência, variando o ganho. Na prática, os amplificadores apresentam resposta plana somente numa faixa de freqüência.
Os capacitores submetidos á tensão alternada com comportamento senoidal, oferecem uma oposição à passagem da corrente, denominada reatância capacitiva,
Calculada pela seguinte expressão: = ­­­­­­­­­­­­

Onde;
 – é a reatância em ohm (Ώ) f - é a frequência (Hz)
C – é a capacitância em farads (F) A figura representa a reatância capacitiva em função da frequência.

Através da figura à seguir, pode-se verificar a reatância capacitiva em função da frequência:

Os capacitores de acoplamento e de passagem do circuito, provocam em baixas frequências um ganho reduzido. Já em frequências elevadas, as capacitâncias parasitas das junções internas do transistor e do circuito, contribuem para nova diminuição de ganho.

2.1 – Frequência de Corte
Quando os valores da reatância capacitiva e resistência equivalente são iguais, em cada parte é produzida a mesma queda de tensão. Nessa condição, a tensão de saída

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