Amor
Mas o verbo ser te assustou tanto que você escolheu não querer. Eu te olho nos olhos, sem me preocupar se estou bonita o suficiente para chamar a sua atenção, sem me preocupar onde você estava semana passada e se nesta semana o teu signo combina com o meu. Mantenho meu olhar firme em você, sem a mínima preocupação em saber quem foi a idiota que você beijou naquela festa descolada , ou a futura iludida que você finge namorar.A minha onda de preocupação gira em torno de mim mesma, nunca me amei tanto como agora. Acordo feliz, ao som de Ana Carolina. E repito firme a parte que diz: ‘’Se eu disser que já nem sinto nada, que a estrada sem você é mais segura…’’ Repito mais uma vez para dar sorte, só para começar mais um dia radiante, transbordando de alegria , afinal, nunca foi tão maravilhoso não sentir nada…”
“E se eu disser que já nem sinto nada, que meu coração já não bate mais forte quando te ver, o seu toque perdeu o encanto, não é capaz de me fazer mover nenhum músculo e as borboletas do meu estômago fugiram todas para bem longe. Você perdeu o poder de abalar a minha vida e se transformou em um nada, o nada que eu guardo na memória mas todos os dias eu tento esquecer.Você agora não passa da lembrança velha, do que eu queria que tivéssemos sido, sabia que poderíamos ser.
Mas o verbo ser te assustou tanto que você escolheu não querer. Eu te olho nos olhos, sem me preocupar se estou bonita o suficiente para chamar a sua atenção, sem me preocupar onde você estava semana passada e se nesta semana