Vivemos situações em nosso cotidiano que nos fazem principalmente percebermos que estamos vivos e ativos. É nesse cotidiano que tudo flui e as coisas acontecem e vivemos a realidade. Ao fazer ciência nos baseamos na realidade cotidiana, mas a ciência afasta-se de tal realidade e transforma-se em objeto de investigação, construindo o conhecimento científico sobre o real. Então senso comum ( o que aprendemos e vivemos no cotidiano) diferencia-se da realidade que a ciência busca. O senso comum podemos caracterizar como sendo a percepção daquilo que adquirimos ao longo da vida. A ciência nos da a confirmação através de investigação, do que acreditamos ser verdade. O senso comum que temos e que as vezes aprendemos ou herdamos de nossos pais não é o mesmo método que a ciência utiliza.Todos os dias percebemos algo diferente e que levamos em nossa memória pelo resto de nossas vidas. Ao desenvolvermos tal senso comum, produzimos nossas próprias teorias, um conhecimento, nossa interpretação livre do que se é percebido e do que acreditamos ser verdade. Porém esse senso intuitivo não seria suficiente para as exigências do desenvolvimento da humanidade. O homem possui a ciência e o senso comum como forma de conhecimento para tentar entender e interpretar a realidade. A partir daí surge a preocupação com o significado da existência humana. Tais especulações deram origem a filosofia, os gregos são responsáveis por esse surgimento.Seus mistérios também dão origem a religião . O senso comum com suas crenças e percepções e a ciência com sua comprovação da verdade através da manipulação estão presentes até os dias atuais.