Amor
Podemos ver as mais variadas obras de arte construídas como expressão do amor e sabemos q muito se fez e se faz no mundo para a conquista dele. Esse sentimento surge em nossas vidas como um detonador de ambições profundas e quando bem aproveitado produzirá grandes construções.
Quando vemos acima do q é certo e do que é errado conseguimos perceber o mundo sobre outro prisma e ver que lá do alto não há dualidade. São apenas pontos de vista. Podemos com isso ser mais felizes, por amarmos mais a tudo e a todos e sobre todo a nos.
Este termo remete para uma pluralidade de sentimentos que diferem tanto pelo seu objecto (amor maternal, amor da pátria...) como pela sua finalidade (do desejo sexual ao «amor puro» dos teólogos que, totalmente desinteressado, visa o próprio Deus). Tentando um ponto comum, poderíamos encontrá-lo numa tendência de se unir com o outro, isto é, de o possuir de modo contínuo, ou formar um todo com ele (ex.: "amor a Deus") -- ou no facto de levar o sujeito para um «objecto» considerado como «bom».
Freud (cfr. Eros) mostra que a sexualidade está no fundo de todas estas manifestações, mas com isso ele não faz mais do que retomar uma tradição filosófica: já Empédocles via no amor sexual (ou «concórdia») o princípio de união momentânea dos elementos do Mundo; no Banquete Platão (para quem o amor é aspiração ao belo e ao bom, isto é, ao absoluto; o amor é por excelência o motor da filosofia, definida à partida como «amor à sabedoria») assinala-a como o ponto de partida das formas mais intelectualizadas ou místicas do amor; os escolásticos vão isolá-la sob a designação de «amor de concupiscência» para o opor ao «amor de benevolência» o