mecanica
É importante sabermos que os cilindros pneumáticos podem ser fornecidos com ou sem amortecimento nos fins de curso, dependendo das condições de aplicação.
Este amortecimento tem a finalidade de evitar cargas de choque, transmitidas aos cabeçotes (tampas) e ao êmbolo, no final de cada curso, amenizando-as.
Isso faz com que os cilindros que possuam este dispositivo tenham a sua vida útil prolongada, em relação aos outros que não o tenham.
Para os cilindros muitos pequenos, este recurso não é utilizado, devido à própria limitação dimensional, além de na maioria dos casos não ser necessário, pois os esforços desenvolvidos são pequenos e não adquirem inércia significante.
Na prática o usual é encontrarmos a aplicação de amortecimento em cilindros que possuam diâmetros acima de 30mm e cursos acima de 50mm.
O princípio de funcionamento baseia-se na retenção de parte da quantidade de ar da câmara que está sendo esvaziada no final do curso e inicia-se quando um colar, que envolve a haste, começa a encaixar-se num retentor, vedando a saída principal do ar, forçando-o a sair por uma restrição fixa ou regulável, escoando assim com uma vazão menor. Isto causa uma desaceleração gradativa na velocidade do pistão e absorve o choque. Atuadores pneumáticos
Os atuadores pneumáticos são dispositivos que estão localizados no final de um circuito pneumático, onde se realizam os trabalhos mecânicos após o ar comprimido percorrer todo o circuito.
Significa dizer que os atuadores pneumáticos convertem energia pneumática em mecânica. Quando o ar comprimido aciona esses atuadores, podemos observar o fenômeno da transformação da energia pneumática em energia mecânica (força ou torque), nos dois sentidos de movimento do atuador.
Estes atuadores estão divididos em dois grupos.
Atuadores lineares
São aqueles que convertem a energia pneumática em movimento linear ou alternativo. Nesta família os mais utilizados são os cilindros