American airlines
Nos primeiros anos da década de 1930, a fonte principal de renda da empresa era o transporte de malotes postais. A partir de 1935, a AA começou a aumentar sua presença no transporte de passageiros. o desenvolvimento da aeronave foi talvez a mais importante da história da aviação comercial: o Douglas DC-3, que entrou em operação em 25 de junho de 1936 entre Chicago e Newark, configurado com 7 beliches ou 14 assentos.
Esse sucesso levou o presidente da American, Cyrus R. Smith, a afirmar que "O DC-3 libertou as companhias aéreas da completa dependência financeira no transporte de malotes postais. Foi o primeiro avião a gerar lucro apenas com o transporte de passageiros". Depois da Segunda Guerra, a American envolveu-se no desenvolvimento de várias aeronaves, dentre elas os Convair 240 e 990, o Douglas DC-7, DC-10 e o Lockheed Electra.
Em 1945 foi criada uma divisão responsável por vôos internacionais, denominada American Overseas Airlines, vendida posteriormente em 1950 para a Pan American. Em novembro de 1953 foram inaugurados vôos costa-a-costa entre Nova York e Los Angeles com os quadrimotores DC-7. Foram substituídos nesta rota em 1959 com a chegada dos primeiros Boeing 707, responsáveis pela entrada da empresa era do jato.
Em 1966 a American começou a receber os BAC 1-11 (do qual foi a maior operadora) e com eles desenvolveu sua malha doméstica. Também em 1966 foi realizado o último vôo com uma aeronave a pistão, um DC-6. Em 1971 tornou-se a primeira empresa a voar com o novo Douglas DC-10, colocando o trijato nos serviços entre Los Angeles e Chicago.
No mesmo ano, adquiriu a Trans