AMBIENTAL PARQUE
GABRIEL OTTAIANO N° 07
MARIANE FELICIO N° 17
PEDRO MIGUEL N° 23
VITÓRIA LIMA N° 31
ANÁLISE DE ÁGUA E SOLO DO PARQUE IBIRAPUERA
BEATRIZ CASTRO N° 02 2°L - QUÍMICA
GABRIEL OTTAIANO N° 07
MARIANE FELICIO N° 17
PEDRO MIGUEL N° 23
VITÓRIA LIMA N° 31
ANÁLISE DE ÁGUA E SOLO DO PARQUE IBIRAPUERA
Trabalho apresentado à disciplina Química Ambiental sob a orientação da professora Marta.
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DO PARQUE 5
2. INTRODUÇÃO 5
3. OBJETIVO GERAL 6
4. OBJETIVO ESPECÍFICO 6
5. METODOLOGIA 6
5.1. Cloretos na água 6
5.2. Cloretos no solo 7
5.3. Alcalinidade da água 8
5.4. Alcalinidade do solo 9
5.5. Dureza da água 9
5.6. Dureza do solo 10
5.7. pH do solo 11
5.8. Condutibilidade do solo 11
6. RESULTADOS 12
7. DISCUSSÃO 13
8. CONCLUSÃO 14
1. HISTÓRICO DO PARQUE
A área que hoje constitui o Parque do Ibirapuera anteriormente era um território úmido e sujeito a constantes alagamentos, daí ser conhecido como ypi-ra-ouêra, que tem o sentido de "pau podre" ou "árvore apodrecida" no idioma tupi. No contexto colonial ela constituía uma propriedade indígena, uma aldeia que se estendia pelo Bairro de Santo Amaro, mas depois foi convertida em um recanto de chácaras e pastagens.
Neste ponto de sua história esta região era conhecida como Invernada dos Bombeiros, pois em seus pastos se desenvolviam os bois que posteriormente eram enviados ao Matadouro Municipal, em Vila Mariana, ou ao Corpo de Bombeiros, com a função de conduzir seus veículos. Somente em 1906 esta área foi convertida em posse territorial da cidade de São Paulo, por meio de uma lei estadual.
Nos anos 20 o prefeito de São Paulo, José Pires do Rio, inspirado nos famosos parques da Europa e dos Estados Unidos, teve a ideia de converter estas terras também em um parque renomado. A natureza do terreno, porém, o dissuadiu, pois era muito difícil lidar com uma área alagadiça.
Em 1927, porém, o funcionário municipal Manuel Lopes de Oliveira, conhecido