Amanda

O mundo globalizado visando o capitalismo foge de suas ideologias.
Há muito tempo atrás se iniciou o processo de globalização, em meados dos séculos xv e xvI, com as grandes navegações, seus descobrimentos e conquistas em territórios que já estavam ocupados. Devido à chegada destas navegações milhões de povos e suas culturas foram ignorados e desaparecendo com o tempo, onde priorizavam apenas dominação e o saque de suas riquezas. As fragmentações dos territórios causaram muitos conflitos e revoluções no país, que lutavam por um mundo melhor. As consequências de um mundo globalizado eram totalmente diferente daquilo que se esperava e as condições de vida da população estavam cada vez pior. Os benefícios que deveriam ser uniforme para todos os indivíduos, fatores estes como o encurtamento da distancia, acesso a meios de transporte e á informação não foram corretamente disponibilizados. O meio da informação, mídia, que faz a intermediação sobre o que se passa no mundo é devidamente criticado, pois traz a população somente o que querem que vejamos. A informação é um grande instrumento do globaritarismo, onde as noticias são interpretações dos fatos, porém os jornais só publicam o que querem a partir do que os convém.
O poder politico e econômico dividem a humanidade em dois grupos sociais, os que não comem e os que não dormem com receio da revolta dos que não comem. A tentativa de privatização da água potável em Cochabamba, Bolívia em 2000 e o 3º Fórum Mundial da Água em Kioto, Japão, foram eventos que chamaram a atenção do mundo para os efeitos da globalização diante da sociedade capitalista na qual estamos inseridos, a privatização da água se caracterizou pela transferência direta da renda do mais pobre para os lucros das transnacionais, o que revoltou mais ainda a sociedade, que não concordam com a presença das multinacionais. A água deveria ser para o povo e não para o lucro, pois esta é uma propriedade da humanidade, a sociedade civil diz que não há