Amanda Silva Trindade Garcia
Resenha do vídeo: Privatização: a distopia do capital
O filme do cineasta Silvio Tendler, pretende pautar a sociedade brasileira com uma única questão: o que esperamos do futuro? Em um país onde já foram realizados tanta privatização hoje paga-se a política de descentralização, o filme é uma verdadeira aula de historia desde a era Vargas até contextos dos dias de hoje, serias criticas a realização de políticas de privatizações, onde no filme há um trecho muito comentado na mídia “Imagine cidadão, que o ar que você respira agora no Raso da Catarina pode estar sendo vendido em Cingapura ou as águas do rio Amazonas, que há milênios correm no mesmo leito, passarão a ser chamadas de blue gold – ouro azul – e passariam à propriedade de meia dúzia de empresas que vão tentar te convencer que a água paga é melhor do que o livre acesso de água para todos”, que mostra a privatização não de entidades mas de um país inteiro. Um comentário realizado por João Pedro Stédile, economista e ativista brasileiro, foi mais direto ao ponto ”O povo brasileiro perdeu o controle sobre suas principais riquezas. Quando se tentou mudar o nome da Petrobrás para Petrobrax o argumento era o de que os gringos podiam pronunciar mais facilmente o X. Por aí se vê o nível da mediocridade da nossa burguesia subalterna da qual o Fernando Henrique Cardoso é o principal porta-voz e representante”.
O Objetivo de Tendler é conscientizar a população brasileira sobre o lado das privatizações oculto, que o povo não te aceso e mostra como essa política colocou o país em um patamar cuidadoso, que mostra que o governo deve ser muito criterioso ao pensar em privatizar algo, o que disse Stédile, em relação ao povo brasileiro perde o controle sobre as suas riquezas é a mais pura verdade, já se vê a floresta amazônica, como patrimônio mundial e o brasileiro continua achando isso normal. Esse filme pretende da uma nova visão ao brasileiro e mostra a ele a importância de se