Amamentação
BRASÍLIA, 2014.
INTRODUÇÃO
As carícias da mãe, no ato de amamentar, não só proporcionam intensa sensação de prazer, elas vão progressivamente dando à criança a configuração do seu próprio corpo permitindo o estabelecimento de limites do seu "eu" devido ao contorno que lhe é proporcionado pelo corpo materno. No ato de alimentar o bebê, a mãe está semeando a primeira sensação interior de autoestima, está gravando no sistema nervoso do seu filho a paz do amor que ela sente por ele ( Avellaneda, 1999).
O Conselho Nacional Federal dos Emirados Árabes Unidos aprovou uma cláusula, que faz parte da sua nova Lei dos Direitos da Criança, exigindo que as mães amamentem seus bebês durante dois anos. Além disso, os homens poderão processar suas esposas que não quiserem amamentar. Para as mulheres que, por problemas de saúde, não puderem amamentar, o Conselho ainda disponibilizará amas de leite (ou "mãe de leite"). Alguns direitos, como o de mulheres que trabalham, e não podem amamentar o dia inteiro, estão sendo revistos pelo Conselho, segundo o jornal "The National".
Após o parto, a maioria das mães ficam preocupadas em como amamentar seu bebê, se conseguirão alimentá-lo corretamente, pois muitas obtêm problemas fisiológicos ou psicológicos e não contém leite suficiente no seio, outras não obterão tempo para amamentar, entre outros motivos, alegando sempre que o único jeito de suprir a criança é o aleitamento materno, mas não é bem assim. Voltar ao trabalho é um momento temido pela maioria das mães. Muitas delas questionam: “Será que o bebê rejeitará o seio e vai parar de mamar?” “Será que o bebê irá me rejeitar?” “Será que parando de mamar, os laços afetivos entre nós irá se romper?”.
PEITO OU MAMADEIRA?
Ao nascer, um bebê necessita de nutrientes. O leite materno ou a fórmula suprem todas as necessidades nutricionais do mesmo até os 6 meses de idade, requerendo avaliações periódicas para