Alumínio e Neurotoxicologia
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ALUMÍNIO E NEURODEGENERAÇÃOBiotecnologia de Células
Animais
Mariana Feitosa Cavalheiro
Profa. Dra. Karen Moraes
INTRODUÇÃO
Estamos expostos ao alumínio tanto ao beber água, quanto em nossa dieta.
Absorvemos cerca de 0,1% do total ingerido
É encontrado tanto na massa branca, quanto na massa cinzenta cerebral
Embora controversos, estudos apontam que o alumínio podem apresentar um papel na demência cerebral.
OBJETIVO
Analisar os efeitos das diferentes concentrações de sais de alumínio em duas diferentes linhagens celulares de origem cerebral.
MATERIAL
Duas linhagens celulares
Células de Gliobastoma Humano (T98G)
Células de Neuroblastoma Humano (SK-N-SH)
Sulfato e Acetilacetato de Alumínio
Sulfato e Acetilacetato de Sódio
Tampão Tris
Kits de viabilidade celular e citotoxicidade
Suplementos de cultura de tecidos
ATCC
MÉTODOS
Manutenção e crescimento celular
Morina
Testes de proliferação celular
Testes de viabilidade celular
Espectroscopia de absorção atômica
MANUTENÇÃO E CRESCIMENTO CELULAR
Linhagens de células humanas crescem em meio essencial mínimo (sais de Eagle)
Modificação α contendo 10% de soro fetal bovino
Temperatura de incubação de 37 °C
Saturação atmosférica de 5% de gás carbônico
Cultivados em well plates com 96 poços, revestidos de polilisina
Soluções de alumínio e sódio foram preparadas e esterilizadas e os sais foram acrescentados no final da dosagem
Células foram lavadas com tampão de Tris-HCL em pH básico
MORINA
Soluções de alumínio e sódio com diferentes concentrações foram preparadas e filtradas 10; 100; 500 μM
O corante morina liga-se ao alumínio seletivamente, formando um complexo com fluorescência Medidas de diferentes níveis de alumínio carregados positivamente
Quantificação por um fluorímetro
As células foram lavadas 4 vezes com o tampão tris, as membranas foram dissolvidas utilizando o tampão tris com a concentração de 1% de triton. As amostras foram incubadas