Altura
INTRODUÇÃO: Considerando que todo o trabalho em altura deve ser precedido de uma análise de risco e tendo em vista não existir uma publicação prática que ajude os prevencionistas a identificar e controlar os riscos nas áreas que mais acontecem acidentes, elaborei este GUIA PRÁTICO utilizando meus artigos didáticos e pictogramas que já estão sendo usados na maioria das escolas técnicas e de engenharia, resultado de minha experiência de atuação, desde 1975, na movimentação vertical e proteção contra queda, comparando as formas de trabalhos internacionais e as particularidades (culturais) de nosso país. Este guia obedece as atuais exigências do MTE, normas europeias e brasileiras da ABNT. NOTA: Para melhor identificar e controlar os riscos, em alguns assuntos, recomendamos assistir os vídeos disponíveis no site: www.gulin.com.br
CONCEITO INTERNACIONAL DA PROTEÇÃO CONTRA QUEDA:
Onde houver risco de queda é necessária a instalação da proteção coletiva correspondente. IMPORTANTE: A proteção coletiva deve receber prioridade sobre as medidas de proteção individual. Não sendo possível adotar a proteção coletiva deve-se utilizar a proteção individual (EPI).
ÍNDICE: CAPÍTULO 1: Dispositivos de proteção coletiva usados durante a construção CAPÍTULO 2: Equipamentos de proteção individual contra queda CAPÍTULO 3: Equipamentos auxiliares para trabalho em altura CAPÍTULO 4: Principais áreas de trabalho com risco de queda e soluções CAPÍTULO 5: Fácil resgate à distância 54
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CAPÍTULO 1
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO COLETIVA USADOS DURANTE A CONSTRUÇÃO (Detalhamentos construtivos são dados pelas normas do MTE e da ABNT). 1. SISTEMA GUARDA CORPO – RODAPÉ
Destina-se a promover a proteção contra queda de pessoas, materiais e ferramentas. É bastante usado em beirais, passarelas, plataformas, andaimes, escadarias e ao redor de aberturas de paredes e pisos.
É formado por: - Travessão superior instalado a uma