Escassez
Universidade Federal Fluminense Escola de EngenhariaDoutorado em Engenharia Civil
Curso: Técnicas de Gerenciamento de empresas e empreendimentos Prof.: Wainer da Silveira e Silva, Ph. D.
Aluno: Antonio Fernando de Araujo Navarro Pereira, M. Sc.
Avaliação do artigo: O princípio da escassez, do Dicionário de Política Comentada (2003), fornecido para análise
O artigo aborda um tema sob uma ótica nem sempre aplicada a questões econômicas, intitulado de O Princípio da Escassez. Segundo o articulista (não identificado no material apresentado), a escassez, ou melhor, a ausência de bens ou coisas, tende a nos fazer com que procuremo-las. No sentido inverso, porém sob a mesma ótica, temos O Princípio da Fartura, o Princípio da Oportunidade, o Princípio da Insignificância, o Princípio de Precaução, entre outros. Na ótica da Psicologia, o medo nos afasta dos riscos, porém é um elemento motivador do conhecimento. Para muitos, o fato de não aceitar aquilo é uma motivação para combater o seu efeito. Quando o mundo esteve em guerra mundial pela primeira vez, milhões de pessoas ficaram à míngua, já que os recursos das nações envolvidas na guerra estavam direcionados para os esforços armamentistas, seja para atacar como para se defender, restando muito pouco para a sobrevivência do povo. Ora, em momentos como esses, os processos criativos passam a aflorar não como alternativas, mas sim como forma de sobrevivência.
Quando Wayne Dyer aborda a questão em seu artigo o Princípio da Fartura, assim inicia: A razão pela qual ninguém pode dizer quantas maçãs existem em uma semente é que a resposta é infinito. Sem Fim. É nisso que consiste o princípio da fartura: infinidade. Parece um paradoxo, porque nós como formas humanas parecemos começar e terminar num período de tempo específico, e, portanto a infinidade não faz parte de nossa experiência em forma. Deveríamos ser conscientes da abundância e da prosperidade e não fazer da escassez a pedra angular de nossas vidas. Se