Alterações bióticas e abióricas

TRABALHO
DE
BIOLOGIA

Leonardo Levi Silva Vitoriano Nº 12 – 1º ano (Tarde)
Professor Cristiano

Junho 2015
Capitulo 4 – A quebra do equilíbrio ambiental

Introdução ao capitulo 4
Em um ecossistema é necessário que todos os seres abióticos (não vivos) e bióticos (vivos) estejam em equilíbrio, podendo esse estado ser chamado de sinergia ambiental. Essa expressão designa um processo coordenado e integrado de diferentes fatores com um objetivo comum. Portanto, quando há uma quebra desse equilíbrio, faz-se necessário um estudo levantando as causas e consequências do problema, bem como atuar para modificar esse panorama.
Alterações bióticas:

Introdução de espécies: A natureza, quando em equilíbrio, impões resistência às populações, de forma que há controle das densidades populacionais. Dentre os fatores de controle das densidades populacionais. Dentre os fatores de controle pode-se mencionar competição, predação, parasitismo, restrição de alimento e diminuição de território para reprodução. Ao introduzir uma nova espécie a um ambiente, a resistência da natureza acaba não ocorrendo (não há predadores, grande oferta de território para reprodução, alimento farto...) assim, há um aumento em sua população, que provoca desequilíbrios ecológicos. Como consequência há desvio dos recursos, alterando suas abundâncias e resultando num desequilíbrio ecológico.

Extinção de espécies: Por processos naturais: sempre ocorreu e continuara ocorrendo. É o resultado das constantes modificações dos ecossistemas e da seleção adaptativa (EX: fosseis.).-Pela ação humana: decorrente principalmente pela caça indiscriminada e criminosa de animais, principalmente daqueles com grande resistência ao meio e baixo potencial biótico. Os fatores mais agravantes para a extinção de espécies hoje, é o desmatamento e as caças, indiscriminada e criminosa. Todos os fatores agravantes estão relacionados à resistência do meio, o potencial biótico e a variabilidade genética de uma população. Uma