Algoritimo

2. METODOLOGIA DOS ENSAIOS

Para sabermos se podemos utilizar os agregados adquiridos, foi realizado um ensaio dos materiais, dividido em duas etapas: análise granulométrica do agregado graúdo (Brita 1) e análise granulométrica do agregado miúdo (Areia Natural Quartzosa).
2.1 Análise granulométrica do agregado miúdo
Iniciamos o procedimento utilizando um Chamfer contendo 200ml de água e acrescentamos 500g de areia, para assim obtermos a Massa Específica (ME) da Areia, que resultou em 2,58 kg/dm³. Figura 1 – Dosagem da Massa Específica

Foi retirada uma amostra de 1,704 kg de Areia para realizarmos os cálculos da Massa Unitária Seca (MUS). Figura 2 – Procedimentos Massa Unitária Seca
Realizamos o cálculo da MUS, que consta em nossa memória de cálculo, que resultou no valor de 1,444 Kg/dm³.
Logo em seguida, molhamos com 170,4 ml de água esta areia bem delicadamente e depois pesamos novamente resultando em 1,344g, conforme figura abaixo:

Figura 3 – Procedimentos Massa Unitária Úmida
Realizamos o cálculo da MUH, que consta em nossa memória de cálculo, que resultou no valor de 1,1390 Kg/dm³.

Para realizar o cálculo do percentual de material pulverulento, retirou-se uma amostra de 1,00kg da areia, lavou-se o material por aproximadamente 5 minutos e, peneirou-se o mesmo na peneira 200 (0,75 mm), assim obteve-se a quantidade de material pulverulento, que passou pelo procedimento de secagem na estufa por 24h. Após a secagem, a areia foi pesada novamente, dando o valor de 990g. Figura 4 – Procedimento para cálculo do material pulverulento

Antes da pesagem da Areia, o recipiente foi colocado na balança e o seu peso foi admitido como a tara do seu peso total. O material seco dosado foi despejado na pilha de peneiras utilizadas para obter a massa de areia retida em cada camada. Utilizando peneiras de 0.15 mm a 9.5 mm, pesou-se o material retido por cada peneira e foi obtida a tabela de granulometria do agregado miúdo.

Figura 5