Algumas atividades humanas que contribuem para as enchentes e as inundações são as construções de estradas, casas, prédios e outras edificações que impermeabilizam o solo. Ocupações com construções nas margens dos rios; o desmatamento, visto que a presença de vegetação auxilia na retenção de água no solo e diminui a velocidade do escoamento superficial, minimizando as taxas de erosão que causa o assoreamento dos cursos d’água; o lixo quando não tem o descarte adequado entope os bueiros, canais e tubulações que levariam as águas para o rio, alagando áreas que normalmente não eram invadidas pelas águas. No rio, o lixo também pode funcionar como uma represa, proporcionando o rápido aumento do seu nível.Há a necessidade de discussões e a busca de soluções de como minimizar os impactos das inundações, assim como a buscas de novas propostas para as atividades humanas que diminuem o impacto ambiental. A educação ambiental é uma ferramenta efetiva nesse processo de minimizar os impactos das inundações. Onde as pessoas são sujeitos participativos nos problemas e na busca de soluções, ou seja, transformadores de realidade. A educação ambiental é um processo educativo, o qual ocorre pela aquisição de informações e envolve transformações no sujeito. A Educação Ambiental é um processo, onde as pessoas participam ativamente no diagnóstico dos problemas e busca de soluções, são agentes transformadores, desenvolvendo habilidades e atitudes, por meio de uma conduta ética e condizente ao exercício da cidadania. As enchentes e inundações são um evento climático com evidência na atualidade, bastante presente no Brasil, que repercutem em nossa sociedade como as perdas de vidas humanas e prejuízos econômicos (perdas de safras agrícolas, destruição de pontes, rodovias, casas entre outros). Gerando danos a saúde física e menta, outra consequência das inundações em relação à saúde humana são os surtos de leptospirose, transmitida pelo contato com água ou lama contaminada