Alfred Nobel
Desde a infância, Alfred Nobel demonstrava interesse pela literatura e pela química. Aos 16 anos já era químico, se especializou em Paris, e foi trabalhar nos EUA. Retornou à Rússia, retomando o trabalho na fábrica do pai junto com os seus irmãos. Em 1863, retornou à Suécia com a intenção de desenvolver a nitroglicerina como explosivo. Acabou perdendo seu irmão Emil, num de seus experimentos com explosivos. Com o propósito de diminuir os riscos, adicionou à nitroglicerina a vários compostos que possibilitaria manipular os explosivos, daí surgiu à dinamite, que passou a ser utilizado na engenharia civil e extração de minérios. Depois da dinamite, passou a se dedicar ao invento da borracha sintética. Vivia completamente ligado ao trabalho, seus ideais pacifistas foram adquiridos na convivência com Bertha Kinsky, amiga de toda vida.
Além da patente do dinamite, explorou poços de petróleo na Rússia. Ao ver seus inventos serem utilizados na guerra e sua preocupação pacifista não ser inteligível pela sociedade, teve a iniciativa de lançar a Fundação Nobel em testamento. Faleceu de hemorragia cerebral em sua casa.