ALFABETIZA O DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E PROFESSOR DE APOIO
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ALFABETIZAÇÃO DE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E PROFESSOR DE APOIOA Síndrome de Down não é uma doença e muito menos uma deficiência mental. É uma condição de vida, um estado biológico alterado, em decorrência de anormalidades cromossômicas.
Há algumas décadas era inadmissível pensar que crianças portadoras da Síndrome de Down pudessem ser escolarizadas e incluídas na categoria da deficiência mental, a maioria era considerada como ineducáveis e ignorados pelos professores. É lógico que a educação dessas crianças é um processo complexo e necessita de adaptações, além de recursos especiais, inclusive de professores capacitados na área. Elas são capazes de compreender seus limites e conviver com suas dificuldades, a maioria tem iniciativas para tomar decisões, não sendo necessário que fique falando o tempo todo, “faça isso ou faça aquilo”.
A construção do conhecimento, das letras, dos números é mais lenta, seus interesses e manifestações são iguais a de qualquer outra criança.
Essas crianças não são problemas, apenas apresentam desafios à capacidade dos professores e das escolas para oferecer uma educação para todos, respeitando a necessidade de cada um.
Algumas coisas que são esperadas do profissional de apoio:
No que diz respeito à criança: Aumentar o acesso ao currículo e ao desenvolvimento do aprendizado;Garantir que a criança aprenda novas habilidades;Ajudar a desenvolver a independência,habilidades sociais, amizades e comportamento apropriado para a idade.
No que diz respeito ao professor:Ajudar a modificar ou adaptar tarefas planejadas pelo professor;Dar informações mais detalhadas sobre o desempenho do aluno ao professor;Dar oportunidade ao professor de trabalhar individualmente com uma criança com Síndrome de Down ou em grupo enquanto assume o lugar do professor.
Também é muito importante que o professor de apoio seja visto como pertencendo a toda classe, dando ajuda a todas as crianças que necessitarem, e não como propriedade da criança com síndrome de