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Departamento de Tecnologia de Alimentos (DTA)
TAL388 – LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE – 2012-II
NOME: Vitor Alledi da Rocha
MATRÍCULA: 72402
TURMA: P2
PRÁTICA 4: PONTO DE OPERAÇÃO EM UM SISTEMA DE DESLOCAMENTO DE FLUIDOS
1. INTRODUÇÃO Para movimentar um fluido de um local para outro na indústria de alimentos é usado um circuito de tubos, válvulas, acessórios, e outros dispositivos. A bomba é um dispositivo que tem a função de transformar a energia mecânica no seu eixo em energia hidráulica cedida ao fluido. Como em todo processo de transformação energética existe perdas, nem toda energia mecânica é transformada em energia hidráulica (PEREIRA,2011). Na realidade, quando qualquer tipo de fluido escoa, parte da energia transforma-se irreversivelmente em calor, devido ao atrito das partículas fluídas entre si com a parede da canalização. Assim, no estudo de escoamento dos fluidos reais, não podem ser desconsideradas essas perdas de carga nas tubulações, que podem ser subdivididas em: perdas primárias (hf), que ocorrem ao longo das tubulações; e em perdas localizadas (hL), que ocorrem nos acessórios (FOX,1998;VIANNA,1993).
Os requerimentos do processo de fabricação definem as informações necessárias para selecionar a bomba que vá de encontro àquelas exigidas pelo processamento, ou seja, elas possuem vazões e alturas manométricas bem definidas. A altura manométrica da bomba (Hp), pode ser definida como a altura de uma coluna de líquido que a bomba poderia criar resultante da energia cinética que a bomba dá ao fluido, e essa medida deve ser maior ou igual que a altura manométrica do sistema (Ha), que quantifica a energia que o sistema absorve do fluído, para que haja o transporte do mesmo na tubulação. Através de ensaios, ao relacionar graficamente a altura manométrica com a vazão, obtemos as curvas de operação, para a bomba e para o sistema. O ponto de interseção dessas duas curvas nos fornece o ponto de