Aldeia de carapicuiba
Quando o Brasil foi descoberto em 1500 os portugueses abandonaram a terra porque não achavam nada de interresante, como especiarias que achavam na India, então eles deixaram o Brasil abandonado por 40 ansos. Quando eles começaram a perceber que de Paraguai e Argentina para cá ia perder as terras para a Espanha vieram colonizar o Brasil. Tudo que não prestava, os presidiários estavam lá em Portugal podiam escolher: Morrer no presídio ou ir enfrentar as onças no Brasil. Resolveram enfrentar as onças, então vieram colonizar o Brasil.
Entre 1540 a 1580 eles precisaram sair para o interior e saiam. Foram erguidas no estado de São Paulo doze aldeias jesuíticas e atualmente existe apenas a de Aldeia de Carapicuíba que está preservada pela IFAN, foi tombada em 1942. Nessas terras ao redor da Aldeia de Carapicuiba, como Jandira, Itapevi, Barueri e Santana de Parnaíba, Pirapora, Osasco, entre outras pertenciam a Afonso Sardinha. Seus descendentes foram herdando as terras, com o passar dos tempos as terras foram virando grandes fazendas, como ocorreu no terreno da FALC, que se chamava Morgada de Ortiz, em aproximadamente 1642. Veio para um padre chamado Belquior Pontes esse padre é que protegia os Indios Guacãs e Guainazes na aldeia para não serem aprisionados pelos bandeirantes. Existe uma lenda que está sendo verificado como verdadeira sobre o Padre ter mandado construir um túnel subterrâneo que vinha da Aldeia de Carapicuiba até a capela da Falc.
Os descendentes da fazenda Morgada de Ortiz foram estudar na Europa, o que era chique na época por volta de 1890 a 1990, ser médico ou advogado. Voltaram médicos e foram constituindo dentro da fazendo Morgada de Ortiz um sanatório particular, que começou sem dados corretos do inicio, na opinião do atual proprietário da FALC Walter Alves, por volta de 1930, por volta de 1930 ou 1940, é possível ver nas instalações os azulejos portugueses daquela época.
De senátorio à Falc.
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