Alcoolismo
Desde cedo, o homem descobriu que as bebidas alcoólicas, por seu efeito tônico e euforizante, permitiam um alivio da angústia e a liberação de repressões. Esses fatos, entretanto, não são suficientes para explicar a dependência alcoólica. Assim, devem ser considerados os motivos mórbidos que levam a pessoa a beber em demasia, bem como a tolerância e a personalidade de cada indivíduo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o alcoolismo é encontrado no mínimo em 10% da população entre 15 e 60 anos.
O alcoolismo é um conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e destendido de bebidas alcoólicas, portanto é certo citar que dentro desta doença existe um conjunto de diagnosticos, sendo eles:
A dependência.
A abstinência: Depois do interrupimento do uso do alcoól a pessoa aparece com os sintomas: sudorese excessiva, aceleração do pulso tremores nas mãos, insônia, náuseas e vômitos, agitação psicomotora, ansiedade, convulsões, alucinações táteis. Mas, quando esta volta a ingeri-lo, os sintomas passam.
O abuso: Algumas pessoas que abusam do álcool não são consideradas alcoólatras, por não fazerem o uso continuo e não serem dependentes. As que são consideradas alcoólatras tem um critério de abuso diferente, onde relaciona-se o uso de bebidas alcoólicas com o uso exagerado e o curto espaço de tempo em que elas são utilizadas.
A intoxicação por álcool: Conhecida embriaguez, a pessoa apresenta alterações na fala, falta de coordenação motora, instalibidade no andar, olhos oscilando no plano horizontal, prejuízos na memória e na atenção. Ou até mesmo o coma.
Diagnóstico de depêndencia:
Para ser feito o diagnóstico de dependência alcoólica é necessário que o usuário tenha problemas decorrentes do uso de álcool durante 12 meses seguidos e preencher pelo menos 3 dos seguintes critérios:
a) apresentar tolerância ao álcool – Como tomar várias doses consideradas além do normal e não sentir nenhum efeito da embriaguez. b) sinais de abstinência