alcoolismo
Apesar de que a dependência de bebidas alcoólicas esteja presente na definição de alcoolismo, o consumo de álcool moderado, para a maioria das pessoas, não oferece nenhum ou poucos riscos de desenvolver vício. O que causa a dependência são outros fatores combinados, como por exemplo, o ambiente social em que a pessoa está inserida, seu estado de saúde, seu estado emocional e psíquico, até mesmo sua genética influenciará nas chances de se tornar alcoólatra, e você não vai querer testar para saber em qual lado se encontra.
Normalmente, o contato com o álcool começa por meio dos amigos ou na própria família. Passa a servir de muleta, pois torna o contato social mais fácil, fazendo seu usuário perder a vergonha e conseguir se soltar mais. A pessoa se sente bem quando está ingerindo bebidas alcoólicas. Estudos comprovam que a maior parte dos alcoólatras começou a beber quando eram adolescentes. A bebida alcoólica os libertava momentaneamente das angústias da vida e da ansiedade.
A neuropatia periférica é muito presente nos alcoólatras, que é um estado permanente de hipersensibilidade, dormência, formigamento nas mãos, nos pés ou em ambos. O dependente tem depressões constantes, estados de euforia, ansiedade causada pela abstinência, perda de memória, comportamento irregular e chega a ter delírios e alucinações.
Os alcoólatras estão mais suscetíveis a qualquer forma de câncer. O álcool altera o equilíbrio dos hormônios reprodutivos tanto no homem quanto na mulher. No homem, o álcool pode aumentar as chances de ocorrerem lesões nos testículos, o que prejudica a produção de testosterona e a produção de esperma.
O uso contínuo do álcool pode agravar esses