Agropecuraria no periodo da colonização

INTRODUÇÂO
A Colonização do Brasil iniciou-se no séc. XVI com a instalação na colônia agra manufatura do açúcar. Junto com a economia do açúcar foi criadas atividades suplementares, também chamadas de atividades secundárias, dando destaque a pecuária e a agricultura de subsistência.

A Pecuária teve um papel muito importante na economia colonial, abastecendo a população com carne e couro, e servindo ainda de força motriz para os engenhos e de e de meio de transporte. Ainda tinha um aspecto singular em relação às principais atividades econômicas da época, que tinha a finalidade de atender o mercado interno gerando lucros para a colônia.

Com isso a pecuária não estava enquadrada nas regras do sistema colonial, por isso não tinha muito incentivo da metrópole.

Com os olhos da metrópole eram voltado para economia açucareira, os engenhos ia se expandir cada vez mais pelo litoral a pecuária ia perdendo terra e espaço, que já não tinha muito. A metrópole Portuguesa a chegar a proibir em 1701, a criação de gado numa faixa de 80 km a partir da Costa, com isso os pecuaristas são forçados a migrar para o interior do país, instalando suas fazendas em áreas não muito apropriadas.

No período colonial a pecuária desenvolveu-se principalmente no Nordeste e no Sul, que eram áreas despovoadas.

COMO SE DESENVOLVEU A POLÍTICA NA PECUÁRIA:

Fator na ocupação e povoamento do interior a pecuária se desenvolveu no vale do rio São Francisco e na região Sul da colônia. As fazendas do Vale do Rio São Francisco são latifúndios assentados em sesmarias e dedicados á produção de couro e criação de animais de carga. Muitos proprietários arrendam as regiões mais distantes a pequenos criadores. Não é uma atividade dirigida para a exportação e combinam o trabalho escravo com a mão-de-obra livre mulatos, pretos forros, índios, mestiços brancos pobres. No Sul a criação de gado é distinta a produção do charque para o abastecimento da região das minas. Como a atividade canavieira