agricultura
Baixos níveis de produtividade;
Baixos rendimentos;
Elevada dependência externa.
Natural
1. Clima 26% dos solos com aptidão agrícola; 11% dos solos são de boa qualidade; clima temperado mediterrâneo.
2. Relevo Contraste entre norte – sul e litoral – interior.
3. Solo
Estrutural
1. Estrutura das explorações agrícolas e a estrutura fundiária Portugal perdeu 92 mil explorações agrícolas nos últimos 7 anos, mas, a dimensão média aumentou 22%, fixando-se agora em 11,4 ha. Ao nível da estrutura fundiária (tamanho e forma) refletem-se dois problemas de ordem estrutural:
A dimensão média das explorações;
A fragmentação das explorações.
A maior fragmentação do solo fica entre douro e minho, beira litoral e trás-os-montes devido a:
Fertiliidade dos solos;
Amenidade térmica;
Relevo acidentado;
Elevada concentração demográfica;
Elevadas taxas de natalidade e a partilha das terras por herança.
A menor fragmentação do solo fica no alentejo devido a:
Clima seco;
Solos mais pobres;
Relevo pouco acidentado;
Fraca concentração populacional;
Doações das terras pelos monarcas aos fidalgos, cavaleiros e ordens religiosas.
Apesar da redução do número de explorações agrícolas e do aumento da dimensão média, a estrutura fundiária nacional continua:
Desordenada;
Predomínio de explorações de pequena dimensão;
Explorações muito fragmentadas e geograficamente dispersas.
Tudo isto condiciona a modernização da agricultura portuguesa porquê constitui um entrave à mecanização agrícola e houve um aumento dos custos de produção. A solução para o problema da estrutura fundiária é o emparcelamento (agrupamento de pequenas parcelas, de forma a constituir conjuntos mais vastos que viabilizem a introdução de tecnologias modernas, de forma a aumentar o rendimento e a produtividade). As vantagens do emparcelamento são:
Aumento da produtividade e do rendimento;