agricultura
No sertão do estado, região onde apresenta uma agricultura desenvolvida e com representatividade no nordeste, existem plantações de mandioca, milho, cebola, feijão, tomate entre outros vegetais e grãos. Um fator que traz danos à economia local é as severas secas que assolam a região, milhares de agricultores somam prejuízos pela perda de suas plantações, bem como a pouca assistência dadas aos agricultores por parte do governo federal. Nos últimos anos, o governo estadual tem criados programas que incentivam os produtores e dando auxílio financeiro e social. O estado foi bastante conhecido por ter em seu território o "polígono da maconha", as maiores plantações da erva em território brasileiro.
No agreste pernambucano é possível notar o rápido crescimento da fruticultura, principalmente na região onde o clima favorece a plantação de frutas como o morango, o município de Gravatá é o principal polo. A região também apresenta o cultivo de rosas, gladíolos e Chrysanthemum. Tem-se representatividade também a produção de frutas, verduras e grãos.
A economia de Pernambuco tem como base a agricultura, a indústria e os serviços. Desde a época da colonização do Brasil, a agricultura pernambucana foi destaque, porém o setor de serviços é, atualmente, predominante.
- Agricultura - Até algumas décadas, ainda predominava a produção de cana-de-açúcar e seus subprodutos, o açúcar e o álcool. Atualmente, a cana-de-açúcar não é mais o principal produto agrícola produzido no Estado, embora ainda tenha participação significava. A floricultura ganhou espaço. São produzidas rosas, crisântemos e gladíolos. A produção de frutas (mangas, uvas, melancias, bananas) irrigadas, principalmente no Vale do Rio São Francisco, aumenta os índices de exportação do estado. A criação de gado de corte e de leite e a avicultura permanecem. A Agricultura é responsável por 8,5% do Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco
Pecuária
O agreste do estado detém a maior parte do rebanho de