Agostinho e C cero 1

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Christoph Horn

náo m e são c o n h e c i d a s . P e l o contrário, o P a i d a I g r e j a s e m p r e m e p a r e c e c h e g a r a afirmações c o m o " A p e s a r d e t o d a aparência.
Marcos não e r a u m h o m e m v i r t u o s o , e a i s s o convém o f a t o d e q u e não e r a u m cristão". A g o s t i n h o não é n e n h u m fideísta m o r a l i s t a , q u e t o m a q u e a religião i n t e r m e d e i a a o s e r h u m a n o p r o p r i e d a d e s p o s i t i v a s q u e t r a n s c e n d e r i a m t o d o o domínio d o m o r a l . ( M u i t o m e n o s é A g o s t i n h o u m fideísta e m t e r m o s d e t e o r i a d o c o n h e c i m e n t o , q u e e n t e n d e q u e a religião t r a n s m i t e a o s e r h u m a n o c o n h e c i m e n t o s r a c i o n a l m e n t e d e t o d o inapreensíveis o q u e não e x c l u i a i n a p r e e n s i b i l i d a d e d e D e u s , a q u a l também é a f i r m a d a p e l a f i l o s o f i a pagã). A n t e s , é j u s t a m e n t e a q u e l a m o r a l i d a d e q u e o s filósofos pagãos d e s c r e v e m a q u i l o q u e o cristãos alcançam, p e l o m e n o s a p r o x i m a d a m e n t e . ( E x a t a m e n t e a s s i m a revelação plenifica a razão, m a s não a s o b r e p u j a ) . C o m e f e i t o , também a d o u t r i n a a g o s t i n i a n a d a v i r t u d e f o i r e c e b i d a , p o i s , n a
I d a d e Média n u m s e n t i d o r a c i o n a l i s t a : Virtus est, ut aitAugustinus, bona qualitas mentis, qua recte vivitur et qua nuUus male utitur, quam deus solus in homine operaturreza a definição d e v i r t u d e e m P e d r o L o m b a r d o [Liher Sententiarum 2 , distinctio
27, cap. 1 [173]).
T r a d u z i d o d o alemão p o r Roberto Hofmeister Pich.
Dados do texto original: HORN, Christoph.
A\ig\istinus iiber Tiigend, Moralitat \ind das hõchste
Giit. In: FUHRER, Therese und ERLER, Michael
(Hrsg.). Z u r R e z e p t i o n

i n d e r Spãtantike.

der h e l l e n i s t i s c h e n