agora tem que ser feliz
Andamos por aí com dedos em riste dizendo o que pode ou não ser vestido. Que proporções devem ser respeitadas, que cores são ideais, que tipos de roupas servem para essa ou aquela, como se a moda fosse uma espécie de serviço militar (é guerra, gata!) cuja única missão é a de alcançar o aval da maioria e escutar um unânime “você está linda!”. É bom ouvir isso? Claro que sim, mas eu sinto um prazer muito mais visceral quando escuto: “Porra, que look criativo! Que interessante! Que diferente!”, porque isso significa que eu traduzi um pedacinho da minha personalidade. Visito dezenas de blogs de moda, sigo e acompanho o estilo de diversas garotas e não deixo de me surpreender com a pasteurização e repetição dos looks do dia. É claro que não é ilegítimo