aglomerantes

Relatório 1 – Agregados para Argamassas e Concretos
Acadêmico: Thiago Carpilovsky
Professora: Juliana Alves de Lima

Introdução
As atividades realizadas na primeira aula de Laboratório de Materiais de Construção
Civil, consistiu em trabalharmos com diferentes granulometrias de agregados. Incluindo areia fina, areia média, industrial e alguns tipos de britas. Essas atividades nos ajudaram a perceber a diferença que pode causar em uma obra por termos areias com uma porcentagem de umidade mais elevada

Inchamento do agregado miúdo

Com essa atividade, podemos notar a diferença no volume de areias quando elas são submetidas a teores de umidade. Se recebermos um caminhão de areia que estava em contato com a umidade e um outro caminhão que não estava, a diferença é nítida e podemos sair no prejuízo. Realizamos 3 testes simples com o uso de equipamentos químicos. Na primeira proveta ( à direita da foto ), temos um ensaio com umidade 0%, onde obtivemos 56 unidades marcadas na proveta de areia. Quando colocamos apenas 3% de água no equipamento, o volume aumentou para 86, e quando adicionamos 6%, o volume aumentou para 100. Com isso podemos notar que não precisamos de uma vasta quantidade de umidade para que o volume aumente consideravelmente, mesmo pouca umidade, ouve uma diferença maior que 50%.

Granulometria dos Agregados

O objetivo dessa atividade, se reflete basicamente em um concreto ou qualquer mistura feita com agregados em um misturador ( betoneira ). Quando realizamos um concreto onde existe uma alta porcentagem de granulometria fina, exigimos um aumento da água e consequentemente de cimento ( para que o fator água / cimento se torne correto ).
Entretanto, quando realizamos um concreto apenas com um material de granulometria maior, criamos um concreto pouco trabalhável.
A granulometria fina influencia basicamente na definição da quantiadde de água e cimento, quanto menor a finura maior será a quantiadde de água necessária e