Africa
Em 2007, em resposta a pressões internacionais, o governo fez esforços para combater a SIDA. Em setembro de 2008 Thabo Moeki foi expulso pelo Congresso Nacional Africano e Kgalema Motlanthe foi apontado para o interim. Uma das primeiras ações de Motlanthe foi substituir Tshabalala-Msimang pelo atual ministro da saúde, Barbara Hogan.
A SIDA afeta principalmente aqueles que são sexualmente ativos e é muito mais presente na população negra. A maioria das mortes são de pessoas economicamente ativas, resultando em muitas famílias perdendo sua principal fonte de renda. Isso tem resultado em muitos órfãos pela AIDS que em muitos casos dependem do estado para suporte financeiro e médico.[4] É estimado que há 1,2 milhões de órfãos na África do Sul. Muitas pessoas mais velhas também perdem o apoio dos membros mais jovens da família. Cerca de 5 milhões de pessoas estão infectadas pela doença. A África do Sul, mesmo com muitos problemas envolvendo a saúde pública (principalmente a SIDA), abriga o maior hospital do mundo, o Hospital Chris Hani Baragwanath, com 173 hectares de área, 3.200 camas e 6.760 funcionários. Esse hospital fica na área de Soweto, Joanesburgo. A África do Sul lançou o maior teste clínico já realizado no continente de uma vacina promissora contra o HIV, vírus causador da Aids. Cerca de três mil homens e mulheres com HIV participarão do programa para testar a vacina, fornecida pela empresa farmacêutica Merck and Co., que em testes anteriores e menores provou