Africa e os africanos
Cap. 7 Grupos culturais africanos no mundo atlântico.
As condições da escravidão não impediram a formação de uma comunidade razoavelmente auto-sustentada, embora desequilibrada demograficamente.
Pergunta inicial: Que tipo de cultura desenvolve-se entre as sociedades escravas no atlântico?
Apesar de divergências entre pesquisadores, existe uma corrente mais forte: A que diz que a cultura africana não era homogênea o suficiente para constituir um único bloco, em vez disso, formaram-se dúzias ou mais de culturas independentes. O comércio de escravo tendeu a dispersa-los e ''misturá-los''.
A ausência de uma especificidade étnica e cultural levou eles a criarem uma nova cultura nas Américas. Nessa nova cultura, eles usavam raízes africanas em comum as diferentes sociedades, porém a cultura europeia serviu de ''ligação'' entre elas, formando uma cultura afro-americana.
As culturas e as interações culturais na África
Eles ressalta novamente que vários pesquisadores divergiam sobre o quanto homogêneo eram as culturas africanas, mas a que sempre prevalece é a que as diversas culturas africanas eram heterogêneas. No séc. XV os europeus reconheciam a diversidade étnica dos povos africanos, chamando-os de nações e países. Esses europeus identificaram muitas línguas e países diferentes.
Apesar da grande diversidade linguística na África, ela tinham um certo grau de proximidade, e as relações comercias colaboraram para trocas culturais entre diversos povos africanos. Além disso, existiam pessoas que falavam várias línguas na África e existiam muito contato entre os diferentes povos africanos.
Mostrando diversos aspectos culturais, como a fabricação de vasos cerâmicos, ele chega a conclusão que existiram três culturas diferentes que se subdivide em sete subculturas diversas que formaram uma cultura americana com influência africana.
Na alta Guiné continham 3 grupos linguísticos distintos: O mande, as língua do norte atlântico