africa berço da humanidade
Nicholas Sparks
Este livro não teria sido possível sem a ajuda de muitas pessoas. Gostaria de agradecer especialmente a Catherine, minha mulher, que me apoia com a dose mesmo certa de paciência e amor. Também gostaria de agradecer à minha agente, Theresa Park, de Sanford Greeriburger Associates, e à minha revisora, Jamie Raab, na Warner Books. Este livro não poderia ter sido escrito sem a sua ajuda. Elas são as minhas professoras, minhas colegas, e minhas amigas. Finalmente, temos todas aquelas pessoas que também merecem os meus sinceros agradecimentos. Larry Kirshbaum, Maureen Egen, Dan Mandel, John Aherne, Scott Schwimer, Howie Sanders, Richard Green, e Denise DiNovi - todos conhecem o seu papel neste projecto, e agradeço-vos por tudo. PRÓLOGO
A garrafa foi atirada ao mar num quente fim de tarde de Verão, algumas horas antes de a chuva ter começado a cair. Como todas as garrafas, era frágil e quebrar-se-ia se deixada cair a alguns metros do chão. Mas quando devidamente selada e atirada, ao mar, como aconteceu com esta, tornava-se num dos objectos mais navegáveis de que o homem tinha conhecimento. Era capaz de flutuar em segurança sob o efeito de furacões e tempestades tropicais e de balouçar-se no topo das mais perigosas e turbulentas marés, Era, de certa maneira, o abrigo ideal para a mensagem que levava dentro, uma mensagem que fora enviada, para cumprir uma promessa. Como o de todas as garrafas deixadas ao capricho dos oceanos, o seu rumo era imprevisível. Os ventos e as correntes exercem uma grande influência na direcção de qualquer garrafa; as tempestades e os detritos podem também alterar o seu curso, De vez em quando uma rede de pesca apanha uma garrafa e transporta-a uma dezena de quilómetros na direcção oposta à qual ela se dirigia. O resultado é que duas garrafas deitadas ao oceano simultaneamente podem ir parar a um continente de distância uma da outra, ou até a lados