AED AFRICA AFRODESCENDENCIA E EDUCA O DIA 02102013
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COMENTÁRIO CRÍTICODesde a década de 1990 nosso país lutar contra o racismo e a desigualdade racial. No começo das universidades é o que vemos mais sobre esta questão no que se diz respeito a sistema de cotas. O texto é bem abrangente sobre o assunto mostrando as politicas que defendem as porcentagens de negros em que sua maioria encontra-se de renda baixa.
Atualmente pessoa que comete o ato de racismo é denominada como criminosa, pois já existem leis que asseguram este ato infracional.
O que chama atenção é o caso de sistemas de cotas para negros, se lutamos pela igualdade racial como previsto em lei, então cotas no requisito racial está ao contrário, pois um negro tem toda possibilidade de inteligência, atos sociais como o branco, assim já há um ato de racismo.
Outro ponto levantado no texto é que o problema não é raça, mas sim a classe social de acordo com o IBGE os dados revelam que a maior parcela de pobreza no país é negra, o que surge muito preconceito e descriminação.
Não obstante, estas politicas, leis, ao invés de ajudar a parcela de negros e pardos em nosso país, se contradiz, empregam ainda mais o racismo e descriminação. O passo que deveria se dar são as igualdades das “raças” como retirando as cotas, pois ambas as etnias, mesmo que na mesma classe social conseguem ter a mesma qualidade de inteligência e condutas.
O que não deveria ser retirado de cotas são estudantes de colégios públicos pela precariedade e abandono que se encontra o ensino público, o que nossas autoridades deixam de investir para empregar em obras de estádios para copa do mundo, uma lastima, vergonha para nossa nação ver o desprezo que hoje encontra na educação de nossos futuros governantes.