ADO O INICIAL DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS 1
INTRODUÇÃO
O processo de convergência às normas internacionais de contabilidade acabou sendo implementada em duas fases:
A primeira, desenvolvida em 2008 com a emissão de 14 pronunciamentos (CPC 13) e uma orientação (OCPC 2) a ser aplicada em 2008 e 2009 e,
A segunda, desenvolvida em 2009 a ser aplicada em 2010 (com o ano de 2009 sendo reelaborado para divulgação comparativa com 2010) - (CPC 37).
Todos esses procedimentos emitidos pelo CPC 37 estão convergentes às normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB, com apenas duas exceções:
O IASB não reconhece a demonstração individual (controladora) de entidade que tenha investimento em controlada e não a consolide
O IASB não reconhece o ativo diferido, que nós ainda admitimos, mesmo que temporariamente.
Logo, o fato de existirem apenas duas exceções, faz com que as demonstrações individuais possam ser dadas como totalmente em conformidade com as normas internacionais emitidas pelo IASB, se não existirem nelas ativos diferidos e não houver investimentos em controladas.
OBJETIVO
O objetivo deste Pronunciamento é garantir que as primeiras demonstrações contábeis de uma entidade de acordo com as Normas Internacionais emitidas pelo IASB – doravante IFRSs, e as demonstrações contábeis intermediárias para os períodos parciais cobertos por demonstrações contábeis contenham informações de alta qualidade que :
a) Sejam transparentes para os usuários e comparáveis em relação a todos os períodos apresentados;
b) Proporcionem um ponto de partida adequado para as contabilizações de acordo com as IFRSs; e
c) Possam ser geradas a um custo que não supere os benefícios.
ATENÇÃO!!
O CPC 37 se aplica somente em suas primeiras demonstrações contábeis em IFRS
Isso significa que o CPC 37 é aplicado neste momento de transição e, após isso, não poderá ser