Adminstração
Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes. As meninas sempre faziam muitas perguntas. Algumas, ele sabia responder, outras não. Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem as férias com um sábio que morava no alto de uma colina. O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar. Passado algum tempo, impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar um pergunta que ele não saberia responder. Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio. - O que você vai fazer?, perguntou a irmã - Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E, assim, qualquer resposta que o sábio nos der estará errada! As duas meninas foram então, ao encontro do sábio, que estava meditando. - Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta? Calmamente o sábio sorriu e respondeu: - Depende de você. Ela está em suas mãos! (RANGEL, 2004, p. 45)
Objetivo do caso: O objetivo de apresentar essa história como um caso no capítulo de Visão Global da Administração da Carreira foi demonstrar que nós somos os responsáveis pelos nossos atos, seja em nossa vida profissional ou pessoal. As decisões estão nas nossas mãos, como a borboleta na mão da menina. Cabe a nós escolher o que fazer com a nossa vida.
Pontos para análise e discussão do caso: (aproveite para discutir na sua equipe o caso e sugerimos algumas perguntas que podem ser alvo nessa discussão):
1. Quanto a condução de nossas carreiras depende de nós e/ ou do ambiente que freqüentamos? 2. Quem deve investir em nossas carreiras? 3. Normalmente pensamos em nossas