adminsitração
De abertura do comercio brasileiro encerrou uma politica industrial voltada inteiramente para substituir importados e iniciou um novo período de lvre mercado compatível, inclusive, com a conjuntura internacional de franco processo de globalização. O país ressentia-se tadavia da falta de recursos para acompanhar e combater com eficiência as praticas desleais de seus concorrentes internacionais, principalmente daqueles que usaram subsídios para ganhar concorrentes internacionais e conquistar os mercados que lhes interessavam.
O nível de desemprego reverteu a tendência observada desde 1990, com o aumento da oferta de trabalho apartir de setembro de 1994, que determinou uma queda de 1,2 % do numero de desempregados.
A divida externa bruta brasileira elevou-se no trienio 1993-95 17% em relação a registrada no triênio anterior. Esses títulos receberam o nome de Brady bonds, ou simplesmente bradies.
Trabalhadores, empresários, foram surpreendidos com o confisco em suas contas bancárias. O governo chegou a bloquear em moeda nacional o equivalente a oitenta bilhões de dólares. Seis meses após o primeiro pacote econômico, Collor lançou um segundo plano, o Collor II, que também previa a diminuição da inflação e outros cortes orçamentários. Mas, novamente, não obteve êxito e só fez aumentar o descontentamento da população.
A ministra da Economia, Zélia Cardoso de Mello, não suportou a pressão e em maio de 1991 pediu demissão do cargo. Em seu lugar, assumiu Marcílio Marques Moreira, até então embaixador do Brasil, em Washington. Marcílio não lançou nenhuma medida de impacto. Sua proposta era liberar os preços e salários gradualmente, porém não teve bons resultados.
A esta altura, surgiram várias denúncias de corrupção na administração Collor, envolvendo ministros, amigos pessoais e até mesmo a primeira dama, Rosane Collor. Paulo César Farias, ex-tesoureiro da campanha e amigo do presidente, foi acusado de tráfico de influência,