Administração
Crítica, o elevado turnover de funcionários elevando assim os custos de recrutamento e seleção, absenteísmo, a monotonia levando a frustações dos operários, a distância entre supervisores e operários etc.
2- A abordagem humanística apresenta implicações humanas e tende a focalizar mais o contexto que envolve externamente o cargo e as condições sob as quais é desempenhado, deixando para plano secundário o conteúdo do cargo ou os métodos para a sua execução. O trabalhador não é tratado como máquina ou robô e sim como membro de um grupo social.
Crítica, a mesma tratou da periferia, mas não tocou no núcleo e na essência do trabalho em si. Mexeu nas bordas e nas laterais, mas omitiu o essencial, a maneira como as pessoas trabalham.
3- A abordagem Contingencial parte da premissa de que o desenho de cargos deve ter um enfoque sistêmico podendo ser dividido em: Entradas, Operações, Saídas e Retroação. Qualquer mudança em um desses elementos do sistema provoca mudanças nos demais e, consequentemente, em todo o sistema. O modelo contingencial pressupõe que o cargo deve ser desenhado para reunir quatro dimensões profundas sendo: Variedade (diversidade de operações), Autonomia (grau de liberdade), Identidade com a tarefa (possibilidade de executar uma atividade) e Retroação (informação recebida pelo ocupante)
Crítica As principais variáveis deste modelo passam a ser o ambiente e a tecnologia. O primeiro é meio no qual a organização está inserida, que ganha um peso quase determinista sobre ela, e que alguns consideram até exagerado; o segundo são os recursos disponíveis na organização para enfrentar os desafios do ambiente e que por isto mesmo estão em constante evolução.
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