Administração
Artigo: Taylor Superstar. Taylor, no final do século XX, revolucionou a América com um novo jeito de conceber a Administração. Observou o trabalho realizado no “chão de fábrica”, pensou e pôs em prática seus conhecimentos, fazendo com que a administração passasse a ser científica.
Frederick foi o primeiro indivíduo a pensar racionalmente sobre os processos de trabalho para que houvesse maior eficiência. Em 1911, o que era importante descobrir, era como alcançar uma maior eficiência através dos funcionários, então, foi assim que surgiu o estudo de tempos e movimentos, racionalizando movimentos inúteis.
Os japoneses e alemães adotaram o modelo administrativo de Taylor, o qual era focado nas tarefas. Para ele, otimização da produção aconteceria se tudo fosse feito de maneira correta de acordo com a especialização de cada funcionário operando suas devidas funções. Partindo da racionalidade de Taylor, os subordinados eram sujeitos passivos, parte integrantes de um sistema. O fator psicológico nunca foi levado em consideração. Os gerentes e os funcionários do “chão de fábrica”, tinham seus papéis bem definidos por Taylor. O gerente pensa, planeja e estabelece quanto produzir. O “chão de fábrica” executava de forma mecânica o que era transposto do nível tático para o operacional, fazendo com que o próprio empregado seja o maior beneficiário do sistema de Taylor.
O taylorismo está presente na vida de todos, mais do que imaginamos. O sistema dá certo até hoje e por mais que pareça paradoxal devido ao costume participativo, a administração científica ainda tem seus traços atuantes. A participação do trabalhador não era em como melhorar os processos ou opiniar a respeito de alguma decisão, a participação era nos resultados, na produção.
De fato, o que acontece atualmente, é que não conseguimos deixar de lado a administração científica. Por um lado, as organizações querem que os funcionários sejam participativos, proativos e inovadores para um melhor