administração
O marketing é usado para fazer com que os consumidores de interessem por determinados produtos. E é de extrema importância na nossa vida atual, como sabemos e também Kotler, Philip e Kevin (2013) afirmam “A importância do marketing se estende por toda a sociedade. Ele ajudou na introdução e na aceitação de novos produtos que facilitam e enriquecem a vida das pessoas.”
E tempos atrás os profissionais acreditava-se que propagandas atraentes, promoções e boas relações públicas em uma lista bem qualificada eram suficientes para o sucesso. Porém além de uma propaganda bem feita e atraente é preciso ser “politicamente correto”. Mas o que é ser politicamente correto?
A história da expressão politicamente correto nasceu na língua inglesa por volta dos anos 1980, como parte de uma defensiva da Direita americana nas chamadas guerras culturais. E esse exemplo vinha sempre vinculado a questões raciais. De lá pra cá, a expressão virou popular no Brasil. Geralmente num caso que envolva racismo, homofobia, sexismo entre outros. Esta pequena frase acabou ganhando vontade própria, em um movimento em que o ser tem de ser dotado de consciência. O politicamente correto já vem infectando livros, obras literárias e até mesmo músicas a enfim atingiu o marketing.
Na questão marketing, uma propaganda além de não poder ferir os direitos humanos, não pode ser de caráter discriminativo. Pois, é politicamente correto que as propagandas não faça diferença entre as pessoas, uma vez que, perante a lei todos os seres humanos são iguais.
Etica
De acordo com os estudos feitos em sala de aula, a teoria que se aplica ao caso a ser estudado é a teleologia, ciência ou estudo dos fins (são aquelas que consideram moralmente corretas as ações que privilegiam os resultados). A utilitarista, consequêncialista ou de responsabilidade de Stuart Mill (século XVIII) que é a ação moralmente correta, portanto é aquela que privilegia o maior bem (questão vida).