Administração
Por Vinicius Sebastião Borges da Silveira para o RH.com.br
Vinicius Sebastião Borges da Silveira
Bacharel em Administração de Empresas. Pós-graduando em Gestão – Controladoria e Finanças para Sociedades Cooperativas, pela Universidade Católica de Goiás. Técnico em Capacitação do SESCOOP/GO. Autor de artigos na área empresarial e motivacional.
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Empresas competitivas buscam resultados. A economia mundial vive hoje o momento de concorrência mais acirrada que já existiu em todos os tempos. Para sobreviverem neste cenário, as empresas adotaram um rigoroso padrão de excelência e passaram a exigir resultados cada vez mais positivos.
Os novos paradigmas gerenciais requerem funções descentralizadas, participativas, interdependentes e integradas. O desenvolvimento organizacional depende da melhoria contínua dos processos de gestão, apoio e de base, pois a eficiência dos processos depende dos referenciais e recursos neles utilizados. O ser humano hoje é totalmente determinante, pois sua capacitação e motivação é que tornam possível o aumento da eficiência dos processos e produtividade de qualquer organização.
A Gestão Participativa busca criar estruturas descentralizadas, em que se faz necessário à sobrevivência da empresa, em que relacionamento cooperativo passa a ser uma ferramenta essencial para superar os conflitos internos nos processos produtivos e as mudanças nas relações do trabalho. A consciência individual e coletiva exige de seus gestores e demais pessoas da empresa visão de globalidade, isto é, saber o que sua tarefa significa na totalidade organizacional.
A participação dos funcionários nas decisões da empresa, em maior ou menor escala que seja, vem sendo uma constante em uma série de modelos de gestão. Nos últimos tempos, porém, um conjunto de tendências paralelas tem fortalecido a adoção do modelo da Gestão Participativa. A democratização das relações sociais, o