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Nomes como Natalie Wood e Françoise Hardy ganharam prestígio no que se denominava época da atitude.
Os anos 60 foi uma das décadas mais ricas em cultura e moda de todos os tempos. Foi nessa época que aminissaia ganhou espaço, conquistando mulheres que queriam ousar e se destacar das demais. Ela pode ser vista como a época em que a juventude explodiu em todos os aspectos e que mudou o mundo radicalmente, deixando de lado a moda única e passando a exibir um estilo que variava de acordo com o comportamento.
Era o início da revolução feminina quanto a forma de se vestir, elas optaram por roupas cada vez mais masculinas, como smoking – lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966. Mas a feminilidade não perdeu espaço, para chocar a sociedade, roupas de alta costura perdiam espaço e a protagonista da época, no guarda-roupa feminino, foi a minissaia.
As mudanças na forma de se vestir também chegaram às roupas íntimas como a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, acessório que dava mais conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock, ritmos do momento.
Era comum ver mulheres abandonando a alta costura e se vestindo com roupas antes reservadasàs classes operárias e camponesas, como os jeans americanos. Em lojas conceituadas a moda étnica estava presente nos casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas e uma série de acessórios da nova moda, tudo kitsch, retrô e pop.
Foi o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento. Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os