Administração
Por Maria Inês Felippe | Consultores.com.br A sociedade em que vivemos é tensa, empresas nem se fala, são cenários de conflitos individuais, coletivos e as conseqüências são visíveis. Eles surgem em todos os níveis, por diversas razões e em função do ajustamento entre o que queremos versus o que é permitido e com o que fazemos. Devemos considerar os modelos mentais como a base dos nossos pensamentos e comportamentos. O que acreditamos que é o certo, o que nos ensinaram na vida familiar, social, nem sempre correspondem com a realidade em que vivemos. Ao mesmo tempo, surgem também, os conflitos do próprio negócio, com clientes, concorrentes, mercado, etc.. O que mais percebemos fortemente nas empresas são os conflitos de interesses, os pessoais sobrepondo-se o da empresa, da coletividade, como também aqueles que surgem frente ao sucesso, inveja e o jogo de vaidade. A administração de conflitos é acima de tudo lidar favoravelmente neste cenário, situações adversas e com a diversidade. Ela gera conflitos, porém é ela que quando provocada corretamente, busca a solução. Considero os conflitos como maiores motivadores e quando ignoramos deixamos de aprender com eles. Escondemos debaixo do tapete e não enxergamos a possibilidade de criar, inovar, progredir e gerar o bem estar. Ele é positivo quando discutimos a respeito, seus sentimentos provocados, forma de pensar, desejos, realizações e frente a ele surgem idéias, soluções inovadoras, descobertas. Quando a liderança favorece o livre pensar, apresentar soluções, respeita a individualidade e atua coletivamente tudo fica mais fácil.
Passa a ser nocivo, quando é encobertado, ignorado, favorecendo mais as frustrações do que realizações. Como resultados podem observar vários problemas, exemplo: doenças psicossomáticas, estresse, perdas para os negócios e sociedade. Independente do cargo ou da relação como chefe, subordinados, pares, clientes internos ou externos a questão está centrada em