Administração

O trabalhador é induzido a muito tempo a vários tipos de pressão fabril, alem de se submeter em diversos tipos ambiente, assunto de cunho atual e de discussão para diversos especialistas do meio empresarial, onde as empresas tem uma fração cada vez maior destinada ao controle qualitativo do trabalho, os recursos humanos. Das consequências trazidas do fordismo, uma delas foi modificada: a ideologia de fabricação e consumação de bens. Após a guerra, os Estados Unidos entraram em uma recessão muito grande, por problemas financeiros de cunhos bancários, o que fez com que o mercado entrasse em uma crise. Foi formada uma nova ideologia de funcionamento de produção, partindo da integração da mulher e minorias étnicas no mercado de trabalho (negros, grupos religiosos, latinos, etc.) uma mão de obra que era remunerada muito mais baixa se comparada com a classe dos homens. Esse grupo desprivilegiado, tinha uma rotatividade menor ou maior dependendo do grau de execução do trabalho, podendo este ser zona periférica, que não dependia de muita especialização, ou num grau central, onde se tinha uma dada especialização e geralmente com cargos de confiança, se levar em consideração o tipo de classificação da indústria. Com a sindicalização e a mecanização da indústria, põem-se a prova que o mercado estaria mudando, no qual houve melhores condições de trabalho e os bens de consumo conseguiram ter um maior prazo de validade. A união de empresas, a comunicação e a alta tecnologia chegando ao mercado produtivo depois da década de 80, fortaleceu o mercado e simplificou as relações comerciais. A indústria com isso também teve de se adaptar ao grande nível de variedade de produtos e ao alto nível de competitividade de uma mercadoria, um diferencial desde a época de Ford. Foram criadas técnicas financeiras e elevação do valor de bens imobilizados (de longa duração) O individualismo e o consumismo exagerado diferenciado tornou de forma clara a passagem da mentalidade fordista para