Administração
Estamos vivendo uma era de mudanças, incertezas e perplexidades. A era da informação está trazendo novos desafios para as organizações, principalmente para a administração. A constante necessidade de inovação, renovação, flexibilidade e agilidade para proporcionar mudança e transformação, a adoção de novas idéias.
Na medida em que o ambiente se torna mais instável e turbulento, maior é a necessidade de opções diferentes para a solução dos problemas e situações que se alteram de forma crescente e diversa.
Rápidas transformações no mundo dos negócios e do conhecimento; aumento das urbanizações; crescimento e expansão das organizações (complexas e globais); atividades exigem coordenação por pessoas competentes e atualizadas para resolver problemas ou situações a enfrentar: como exigências da sociedade, dos clientes, dos fornecedores, das agencias regulamentadoras; desafios para enfrentar a concorrência e de novas variáveis e turbulências que interferem nas tarefas de planejar, organizar, dirigir e controlar uma empresa.
Quanto maior a mudança e a instabilidade, independente do nível hierárquico ou atuação profissional, maior é a necessidade de habilidades conceituais para o administrador proporcionar a inovação dentro das organizações.
O administrador, além do know-how, precisa de habilidades pessoais de diagnóstico e de avaliação situacional para discernir o que fazer diante de situações diferentes e imprecisas.
Abordagem histórica
A teoria geral da administração (TGA) começou com a ênfase nas tarefas (produção em massa – nas atividades executadas pelos funcionários em uma fábrica) – por meio da administração científica de Taylor.
Em seguida a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a Teoria Clássica de Fayol e a teoria burocrática de Weber.
A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas: Teoria das Relações humanas, depois a Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento