Administração

enten enfoq socied exerc const
O
debat tem g como U econô atenç admin meio enxer econô
COCC
no ca duplo atribu implem A municí XX, a central (1964- municí quais o econom n a c i on uma c
Alexan
limitaç estraté ativaçã impact urbano uma c dido como ues: paut dade, co ício do po ruído (cf. T
O tema te sobre g ganhado d agentes d
Uma pers ômico loca ão no p nistração de política rgar a eme ômico loca
CO, 1996, aso gestã sentido d tos ou car mentadas, A relevânc pio deve s instância ização do
-85). Daí ípio no Bra os seus d mia capi na i s , d e nt característ nder P. Ga
Desenvo
ções
O desenvol égias e açõ ão da eco tos no ter
o. O desen cidade e o o espaço tas de c mpetição, der, não a
T. FISCHE desenvolv gestão loc destaque à de promoç pectiva teó al é a d papel das pública m as, estraté ergência de l, e aponta
p.39). Um ão municip dos territó rências dos
, e que será ia da atu ser imputa nacional o poder o a import asil como desafios re talista e tr e a s q ua tica funda alvão, o “loca dos no econôm Grand
BNDES
Sebrae instituiç visam
2001, p lvimento lvimento eco ões para onomia lo rritório. Ele nvolviment de polític o político l onvivência conflito, apenas fis
ER, 1993, vimento e cal, de prá à medida ção e ativa órica poss o instituc s instituiç municipal, égias e ali e um dado ar o papel d ma outra pe pal, consid órios e do s territórios á melhor d al discuss ada ao fato ser a re ocorrida p tância de agente do ecentes em do pa ais a desc amental. C al” parece es ovos rumos d mico e soci e do Sul ao
S à Caixa E e ao Sena ções, projeto o “desenvo
p.69).
econômi onômico loc a (re)cons cal) (cf. C e não dev o urbano d cas de co ocal que p a e coop herança icamente
p.10-12).
econômico áticas po que se di ação do de sível para cionalismo ções,